Seria pura hipocrisia da minha parte se por ventura não referisse que, em determinada altura da minha existência, pensei que o acto de criar um blogue, onde desse conta das minhas aventuras e desventuras, se constituiria como uma forma de tornar visível, ou pelo menos visível a olho nú, o meu egocentrismo. Daí a razão pela qual nunca tenha sentindo um chamamento para encetar tal "coisa".
Mas...como nunca se pode dizer que desta água não beberei ou mesmo porque quão bem disse um dia o poeta "Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades", cá estou eu ( na verdade sou apenas mais uma) em plena sintonia com esta nova era "bloguiana" a dar asas à minha liberdade de expressão que coitadinha tão parca tem andado nos últimos tempos.
Por que razão?
Apetece-me falar ou mesmo escrever.
Não tenho ninguém com quem falar pelo menos à hora que quero.
Às vezes também não me apetece falar.
Às vezes apetece-me falar de coisas sérias.
Mas às vezes apetece-me falar de coisas menos sérias.
Às vezes queria falar com pessoas não tão doutas.
Mas às vezes também gosto de falar com pessoas realmente conhecedoras.
Às vezes gosto de cair em lugares comuns e clichés.
Mas às vezes também gosto de eruditismo.
Acima de tudo, porque a palavra tem o dom de cristalizar emoções, sensações, estados de espírito, pensamentos, reflexões e até o nada....e porque vale a pena rememorar!
O que esperar?
Nada de transcendental...
Quando esperar?
Sempre que se justicar.
Com quem partilhar?
Com que quiser....
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